Amor Clandestino (tradução)

Original


Maná

Compositor: Alex González / Fher Olvera

Você é inevitável, amor, quase como respirar
Quase como respirar
Cheguei às suas praias, fora de hora, mas não vou desistir
Sou o seu amor clandestino

Sou o vento sem destino que se esconde em suas saias, meu amor
Um sonhador, um clandestino que arrisca até a vida, meu amor
Clandestino
Amada, amada, amor
Não, não, não, não

Meu amor clandestino no silêncio, na dor
Todo o céu desaba de tanto esperar
Inevitável, quase como respirar
Todo o céu desaba de tanto esperar
Clandestino

O universo conspirou
Incontrolável, meu bem, amor eterno e clandestino
Mas dói não poder gritar seu nome em plena liberdade
Sob suspeita, precisamos nos calar

E sonho em te ter pele com pele, afogado em beijos e no som do seu riso, amor
E me perco no calor das suas coxas, no seu mar
Chorando em silêncio, sentindo sua falta
Implorando ao céu e fingindo que estou bem
Não, não, não, não

Meu amor clandestino no silêncio, na dor
Todo o céu desaba de tanto esperar
Inevitável, quase como respirar
Todo o céu desaba de tanto esperar
Clandestino

Não se engane mais, não minta para você mesma
Se o vento passou, já passou
E de verdade, não tenha mais medo
Só você me mantém respirando

Faz tanto tempo que esperei esse vento, amor
O céu chora de tanto esperar
Faz tanto tempo que esperei sua luz, amor
Ai, amor, ai, amor, ai, amor

Todo o céu desaba
Todo o céu desaba de tanto esperar
Meu amor, não se engane, não minta para você mesma, meu bem
Todo o céu desaba, entenda isso, amor

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